No episódio estimulante do EscutaCast com Alexandre Ghelman, emergiu um insight valioso que ressoa profundamente: à medida que a tecnologia e a neurociência convergem, é essencial lembrar que a verdadeira revolução está na forma como escolhemos interagir com esses avanços. Em meio a algoritmos e estímulos digitais, a compreensão de nossa própria neuroplasticidade e a capacidade de direcionar conscientemente nossas conexões cerebrais ganham destaque. A mensagem clara é que, ao invés de nos deixarmos ser consumidos por dispositivos, devemos abraçar nosso papel como arquitetos de nossa mente, utilizando os insights da neurociência para forjar uma relação equilibrada e enriquecedora com a tecnologia.
Psicanalista convive e atua desde 1983 no dia-a-dia com pessoas que sofrem de transtornos mentais, e além do atendimento psicoterápico em consultório particular, cursou o MBA de Gestão de Saúde Executivo Administração pela FGV(2015/2017).
No episódio recente do EscutaCast, tive o prazer de ouvir Alexandre Ghelman discutir a fascinante intersecção entre tecnologia, neurociência e a essência humana. Sua abordagem envolvente revelou como avanços tecnológicos estão moldando nosso cérebro e comportamento, ao mesmo tempo em que explorou os desafios éticos e emocionais que essa relação traz.
Ghelman mergulhou profundamente na maneira como nossa dependência de dispositivos digitais impacta nossa cognição e conexões sociais. Sua perspectiva única destacou a importância de encontrarmos equilíbrio entre o mundo virtual e o real, e como a compreensão da neurociência pode nos ajudar nessa jornada.
Ao final do episódio, fiquei intrigado com a ideia de como a evolução da tecnologia pode desencadear mudanças cerebrais e emocionais, e como podemos aproveitar esse conhecimento para uma coexistência mais saudável e consciente com as máquinas que moldam nosso cotidiano.
Um diálogo cativante que certamente nos convida a refletir sobre o que significa ser humano na era digital.
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